segunda-feira, abril 24, 2006

COLÉGIO BRITÂNICO VAI DAR AULAS DE FELICIDADE AOS ALUNOS

É com este titulo que descreve o Jornal Publico de ontem e que transcrevo partes do artigo, assinado por Andreia Sanches:

Um dos mais conhecidos colégios privados do Reino Unido vai ensinar os seus alunos a serem felizes.
Como gerir sentimentos como o medo, a frustração, a solidão ou a vergonha. São apenas algumas das perguntas a que estas lições tentarão dar resposta.
As escolas têm uma profunda responsabilidade de ajudar os seus alunos a transformarem-se em seres humanos felizes e realizados, justifica o Wellington College, em Berkshire, no seu site na Internet.

sábado, abril 22, 2006

TUDO TEM PRINCIPIO E FIM...NADA É ETERNO...

Muito menos esta vida, que nos leva tantas vezes a cometer loucuras por situações que pensamos ser a razão de ser da nossa existência. Também é com a experiência da vida que ficamos mais duros, mais insensiveis (ou sensiveis à insensibilidade).

Repito, a vida é uma caminhada, onde caimos muitas vezes e de onde devemos saber sempre nos levantar. Coitado daquele que não se levanta...

A primavera está aí mais ou menos em força, com dias de bom calor, de bom sol, para ajudar a atenuar as quedas, as feridas, as angustias, as perdas.

Acho que chega de lamentos, porra.
Não devemos ser nunca os ideais de ninguem. Devemos sim viver a vida como pensamos e queremos ser o melhor, até porque isto não vai para além dos "tantos" anos que está previsto para cada um.

Levantem-se caraças e vivam a vida, que não quer dizer vingar a vida que acham que não viveram, que não vivemos, mas sim viver a vida como de facto se deseja, sendo o dono da sua própria vida.

sexta-feira, abril 21, 2006

VOU ARRANJAR FORÇAS, NEM QUE AS TENHA QUE ARRANCAR A FERROS...

Disseram-me uma vez, por classificação de uns determinados testes, que eu tinha uma capacidade de auto motivação acima do normal. Muitas das vezes duvido disto, nem pouco entendo, por vezes, onde foram buscar tal coisa.
Mas também sei que grande é aquele que tropeça e se ergue sem medo ou vergonha do que isso possa representar.

Acho que a vida é mesmo um conjunto de experiências que é necessário viver, ou a vida é mesmo uma experiência.
Cada um vive a vida como melhor acha, para si.

Estes últimos tempos têm sido muito duros. Acho que estou a sobreviver, mas têm sido demasiado duros. Nunca pensei que a dureza pudesse atingir estes níveis. A perda é muito grande para não doer o que dói, isso é verdade.

É uma mistura de confusão na vida, de deriva, de incerteza, de duvidas existenciais, de duvidas, de muitas duvidas em relação à verdadeira razão de viver.

Não somos apenas animais, somos mais do que isso. Temos a capacidade de amar, de criar afectividades que nos fazem distinguir do resto. Criamos necessidades que nos ajudam a identificar a força da vida.

Temos sentimentos que nos ajudam a suavizar os nossos problemas, nos ajudam a ultrapassa-los. Criamos a capacidade de sentir na alma e no coração, criar as nossas prioridades na vida, saber distinguir o que nos conduz, o que é verdadeiramente importante para cada um de nós.

Independentemente do que cada um de nós queira da vida, todos temos o direito a fazer as nossas escolhas, sejam elas quais foram e tenham as razões que tiveram. Somos pessoas com sentido e por isso faz sentido que tenhamos direito às nossas escolhas.

Aprendi a desabafar aqui neste meu canto, porque também tem sido difícil para mim esconder o que sinto. Tem-se revelado o companheiros dos meus lamentos.

Eu hei-de ser feliz.

PUBLILIO SIRO

É pela indecisão que se perdem as oportunidades...

quinta-feira, abril 20, 2006

ALEXANDRE GRAHAM BELL

Nunca ande pelo caminho tracado, pois ele conduz somente ate onde os outros foram.

quarta-feira, abril 19, 2006

JOSÉ EDUARDO PINTO DA COSTA

Estou no ar, talvez a cerca de 10.000 metro de altitude, introspecto com a vida porque ela tem sabido dar as voltas que muitas das vezes eu não sei dar. Estou no dia 16 de Abril de 2006 a ler a revista do jornal Publico, numa entrevista de um Grande Homem que admiro José Eduardo Pinto da Costa.

No final da entrevista:

O problema da morte é um falso problema?
Sim e esconde o âmago da questão: o amor. Quem ama Cristo segue-lhe incondicionalmente os passos, como única meta existencial. O homem que ama uma mulher salta por cima de tudo, joga fora grandes valores em favor da amada. Não é justo nem injusto. É superior.

Ocorre precisamente no dia de Páscoa, significado de transição, ressurreição, passagem, momento de viragem.
A Páscoa é um momento de clarificação da vida, das nossas vidas, das nossas decisões, da definição que temos para com a vida, o que queremos da vida, o que queremos realmente da vida. Ser espectadores ou actores. Se eu quero ser espectador ou actor? Não quero que este rol de perguntas seja sinonimo de duvida, mas antes da avaliação das perdas e dos ganhos, ou da preparação que em mim existe para lidar, absorver, querer essas perdas e esses ganhos.

O homem que ama uma mulher salta por cima de tudo, joga fora grandes valores em favor da amada. Não é justo nem injusto. É superior.

quinta-feira, abril 13, 2006

SÊNECA

Ninguem é bom por acaso; a virtude deve ser aprendida.

SOMOS O QUE MOSTRAMOS, O QUE VESTIMOS, O QUE COMEMOS...

O Hábito que temos em tentar, por vezes, resolver as nossas coisas de uma forma repentina. Nunca resulta.
Não há milagres e esses mesmos são aquilo que nós somos ao longo da nossa vida.

Somos tudo isso e mais aquilo que fazemos por isso.

quarta-feira, abril 12, 2006

GOETHE

Qualquer coisa que você possa fazer, ou sonha que possa fazer, comece por faze-la. A ousadia tem em si genealidade, força e magia.

terça-feira, abril 11, 2006

SINTO-ME A PERDER O QUE HÁ DE MUITO IMPORANTE NA MINHA VIDA, SENÃO O MAIS IMPORTANTE...

É um sentimento de perda, que não sei se está a acontecer ou não, parece que uma parte de mim se está a ir com as ondas do mar. É aquele vazio que nos faz olhar para o céu e perguntar todas as perguntas que conhecemos mais aquelas que pensavamos qu não podiam existir.

Este cantinho tem uma magia especial. Não quero que seja um diário, mas talvez alguma coisa como o ponto dos desabafos. As vezes até conseguimos ter alguém com quem desabafar, outras vezes não e outras vezes até nem sabemos se esse alguem existe ou existe da forma como pensamos que podia existir.

As vezes penso, como gostava tanto de ser feliz nesta vida e acho que nunca chegarei a saber, nem o que é isso, nem ser isso, nem o raio que o parta (faz parte daqueles desabafos de quando estamos com a cabeça erguida para cima e nos vem as perguntas todas e claro as respectivas respostas...).

Não sei, não sei mesmo, mas gostava de saber, de estar do outro lado, de saber como é, mesmo para breves instantes. Gostava mesmo.

ELEIÇÕES EM ITALIA, OU A PANDEMIA DO PODER

Para um italiano seria de dizer que já há muitos anos que não havia eleições em Italia, o que será um facto de grande comemoração e para além do mais desta vez foi em grande estilo. A Europa segue as tendencias e a Italia como grande criadora de modas e tendencias e fluxos repetitivos trouxe o que há de melhor no "mundo" para esta Europa que é referencia mundial de tudo.

Não comento a qualidade dos dois intervenientes, nem tão pouco tenho capacidade para isso, não quero, não devo sequer. A divisão do eleitorado é visivel, pelo que representa a população italiana.

PLATÃO

Aquele que melhor conhece a si mesmo, é o que menos se exalta.

quinta-feira, abril 06, 2006

ESTÁ A APETECER-ME FALAR, FALAR...SEM FIM

Está mesmo.
Apetecer deitar cá para fora tudo o que vai na alma, as angustias, as coisas boas, as coisas más, aquilo que me paralisar muitas vezes.

É verdade que comecei uma nova vida profissional e isso deveria ser motivo de muita alegria, afinal consegui o que queria, com melhores condições e um grande desafio, mas o que é certo é que não sido suficiente para que seja uma grande alegria.

Parece tudo sem sentido à minha volta, ou melhor, vazio, sem conteudo.
Vamos lá a ver se consigo encher, para que haja conteudo. Afinal se eu não fizer nada por isso mais ninguem o faz.

PADRE ANTÓNIO VIEIRA

A nossa alma rende-se muito mais pelos olhos do que pelos ouvidos.