domingo, setembro 11, 2005

ERA UMA VEZ EM PORTUGAL

Podemos começar assim a história, talvez como todas as outras, que por ser banal tambem tem ajudado a banalizar este país.

Tornou-se moda mudar tudo de acordo com as cores politicas do poder. Ora são os cargos, ora são as próprias politicas, ora são as orientações ecónomicas e sociais, para não dizer de outro nivel, ora são os slogans da imagem de Portugal no mundo.

Tanto dá se "Marca Portugal", como se "Portugal Marca".
Fiz-me entender?

PLATÃO

Uma vida não questionada não merece ser vivida.

sábado, setembro 10, 2005

PAULO COELHO

Acabei de ler o "confissões de Paulo Coelho", que como te dizia esta manha é essencial ler antes de qualquer outro livro de Paulo Coelho, para entender a sua obra.

Também te disse que há duas coisas que mais chamaram o meu interesse: O caminho de Santiago e a doutrina RAM.

É uma vida muito preenchida e cheia de experiencias, de uma busca do Caminho e que vem mais uma vez provar que o melhor está sempre para vir, em todos nós.
Só existe uma condicionante em tudo isto: é necessário que acreditemos e lutemos, sempre.

sexta-feira, setembro 09, 2005

VIAGENS DE AVIAO

Ja era previsto que isto acontecesse mais cedo ou mais tarde. A vulgarizacao da viagens de aviao, ou melhor, a normalizacao das viagens de aviao.
Nos Estados Unidos isto ja acontece ha mais tempo.

Estou no aeroporto de Stansted a viajar pela primeira vez com a Ryanair, de volta ao Porto.
Agora e que vamos ver toda a gente a viajar.

Por outro lado, isto tambem mostra a forca da internet.

domingo, setembro 04, 2005

A FORÇA

Apetece-me desabafar sobre esssa força que anda dentro de nós, que tantas vezes está connosco, como não está. A força que nos domina e dominamos e a força que nos dá força, animo, esperança, motivação, vontade de viver.

A força que temos.

CLÁUDIO EIZIRIK

Psicanalista e Presidente da Associação Psicanalítica Internacional.
Do Jornal Publico de hoje:

» A psicanálise não se adapta nem se curva, nem precisa de se transformar para manter a vitalidade. Pelo contrário, a sua proposta básica é tão necessária e revolucionária agora como quando surgiu na era vitoriana.

» O cuidado é não idealizar o poder dos remédios, mas reconhecer que podem ser úteis. Para o sofrimento psíquico, para a dor mental, não há remédio - o único remédio é a psicanálise.