Pequenos grandes cantos no mundo, refúgios de recarga de energia...

Creio que nunca tinha almoçado às 4 horas da tarde, mas naquele dia aconteceu mesmo. Era a vespera de 9 de Setembro, o dia da quebra de todas as rotinas. Tinha comigo dois grandes "coupins de route" e almoço serviu para amenizar a jornada.

Dizia o rapaz do restaurante: "o meu pai fez-se ao mar para trazer mais peixe, mas o que tenho neste momento é sargo e....". O outro ficou-se pelo ouvido. O peixe era delicioso, o mar estava ali a um passo, era mesmo um passo, a conversa com todos os ingredintes. Um deles tinha sido oficial da marinha mercante.

Foi bom ter estado em Kalamata.