20 DE FEVEREIRO DE 2005
Vamos todos votar.
É coisa que deveremos fazer, independentemente de concordarmos com a forma como as coisas são feitas.
Foi uma campanha eleitoral muito má e de fraquissimo valor, pelo conteudo e pelas pessoas.
Não houve propostas concretas, não foram debatidos os problemas do país, não foram apresentadas soluções para as grandes e pequenas preocupações. Foi mais uma oportunidade desperdicidade.
Mas, vamos votar.
Não nos deveremos abster de votar, de participar, de quando somos chamados à responsabilidade fugir.
Deveremos marcar a nossa presença em momentos decisivos como este, independentemente do que pretendemos para o nosso futuro, do que cada um de nós quiser para a nossa vida.
Vamos votar, sim.
Será um dia muito importante para Portugal. Nada será como dantes e está apenas nas nossas mãos, o que queremos.
É coisa que deveremos fazer, independentemente de concordarmos com a forma como as coisas são feitas.
Foi uma campanha eleitoral muito má e de fraquissimo valor, pelo conteudo e pelas pessoas.
Não houve propostas concretas, não foram debatidos os problemas do país, não foram apresentadas soluções para as grandes e pequenas preocupações. Foi mais uma oportunidade desperdicidade.
Mas, vamos votar.
Não nos deveremos abster de votar, de participar, de quando somos chamados à responsabilidade fugir.
Deveremos marcar a nossa presença em momentos decisivos como este, independentemente do que pretendemos para o nosso futuro, do que cada um de nós quiser para a nossa vida.
Vamos votar, sim.
Será um dia muito importante para Portugal. Nada será como dantes e está apenas nas nossas mãos, o que queremos.
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