CORINNE MAIER - ESCRITORA E PSICANALISTA
Aplicou o humor à empresa e a psicanálise ao trabalho. Desses cruzamentos resultaram vários livros, que se tornaram best-sellers, e uma carreira de sucesso lançada, "sem querer", por chefes "muito patetas".
Nos seus livros, condena a pressão que os patrões exercem sobre os funcionários. Com bom humor.
É assim que inicia o Jornal Publico a revista Dia D, o trabalho apresentado sobre Corinne Maier, escritora e psicanalista francesa que se refere ainda à nossa sociedade: vivemos em sociedades de formigas.
Outras duas passagens de relevo:
» tive chefes muito patetas e agradeço-lhes. Lançaram a minha carreira.
» um quadro americano passa 68 horas ao telefone. E apenas 26 horas a ter relações sexuais.
Nos seus livros, condena a pressão que os patrões exercem sobre os funcionários. Com bom humor.
É assim que inicia o Jornal Publico a revista Dia D, o trabalho apresentado sobre Corinne Maier, escritora e psicanalista francesa que se refere ainda à nossa sociedade: vivemos em sociedades de formigas.
Outras duas passagens de relevo:
» tive chefes muito patetas e agradeço-lhes. Lançaram a minha carreira.
» um quadro americano passa 68 horas ao telefone. E apenas 26 horas a ter relações sexuais.
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