QUE PORTUGAL EM 2020?
É este o titulo do artigo do jornal Publico de hoje, sobre um estudo do Deutsche Bank Research, que refere:
"Think Thank" alemão prevê que, nos próximos 15 anos, o PIB português registará o quarto maior crescimento médio anual entre 14 estados membros da UE antes do alargamento - ainda assim, em 2020, o país será o segundo mais pobre desse grupo, apenas à frente da Grécia. O rumo previsível dos acontecimentos pode mudar se os politicos tomarem as decisões certas.
Mais à frente o artigo refere:
...a desactualização das previsões do estudo do DBR deverá passar pela promoção de um modelo de desenvolvimento económico para Portugal suportado por dois conceitos centrais: a alteração do padrão de especialização da economia portuguesa, com uma aposta clara em sectores de maior intensidade tecnológica, indutores de elevados rendimentos; e a afirmação de Portugal enquanto produtor de novas tecnologias susceptiveis de serem integradas em bens transaccionáveis.
Gostaria de tambem tomar em consideração o estudo apresentado recentemente pelo Prof. Ernani Lopes, sobre as potencialiadades da economia portuguesa.
É importante abrir uma discussão profunda sobre a direcção estratégica que Portugal deverá tomar e sobre as bases que a devem sustentar. Trata-se de uma missão nacional.
Tomemos como exemplo (apenas exemplo nominal e não copiativo, como tantas vezes é nosso hábito):
» As prioridades estratégicas dadas pela Republica da Irlanda, com os apoios comunitários.
» O posicionamento da Finlandia, na economia mundial.
Estamos a falar em ambos os casos de pequenos paises, pequenos Grandes paises.
"Think Thank" alemão prevê que, nos próximos 15 anos, o PIB português registará o quarto maior crescimento médio anual entre 14 estados membros da UE antes do alargamento - ainda assim, em 2020, o país será o segundo mais pobre desse grupo, apenas à frente da Grécia. O rumo previsível dos acontecimentos pode mudar se os politicos tomarem as decisões certas.
Mais à frente o artigo refere:
...a desactualização das previsões do estudo do DBR deverá passar pela promoção de um modelo de desenvolvimento económico para Portugal suportado por dois conceitos centrais: a alteração do padrão de especialização da economia portuguesa, com uma aposta clara em sectores de maior intensidade tecnológica, indutores de elevados rendimentos; e a afirmação de Portugal enquanto produtor de novas tecnologias susceptiveis de serem integradas em bens transaccionáveis.
Gostaria de tambem tomar em consideração o estudo apresentado recentemente pelo Prof. Ernani Lopes, sobre as potencialiadades da economia portuguesa.
É importante abrir uma discussão profunda sobre a direcção estratégica que Portugal deverá tomar e sobre as bases que a devem sustentar. Trata-se de uma missão nacional.
Tomemos como exemplo (apenas exemplo nominal e não copiativo, como tantas vezes é nosso hábito):
» As prioridades estratégicas dadas pela Republica da Irlanda, com os apoios comunitários.
» O posicionamento da Finlandia, na economia mundial.
Estamos a falar em ambos os casos de pequenos paises, pequenos Grandes paises.
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