A FALSA MEDIDA DO HOMEM
Este é o titulo de um livro que comprei recentemente e que me chama a atenção para um assunto sobre o qual penso há já bastante tempo e que inicia com uma frase de Charles Darwin, no "viagem a bordo do beagle" e que diz:
E se a miséria dos nossos pobres não for causada pelas leis da natureza, mas pelas nossas instituições, grande é o nosso pecado.
Portugal está a atravessar um dos periodos mais dificeis da sua história contemporânea. O mundo globalizou-se e de repente parece que nos perdemos.
Todos os niveis da nossa vida, social, profissional, financeiro, económico, politico, parecem ter-se esvaziado.
Os fazedores de opinião, que muito aprecio, os media, convergem todos numa mesma direcção: as coisas estão mal, o país está sem rumo, perdemos cada vez mais competitividade, a nosssa identidade está cada vez mais posta em causa, as criticas sãoo cada vez mais acutilantes, não há liderança.
A tudo isto merece-nos perguntar:
- Se todos sabemos que isto está mal e que esta não é a melhor direcção para Portugal, porque não actuamos?
- Se sabemos o que queremos, porque não lutamos para o ter?
- Se sabemos que a educação dos nossos filhos é fundamental e decisiva para o país de hoje e do futuro, porque não estruturamos o sistema de educação, de acordo com as nossas necessidades reais?
- Porque é que chegamos a este ponto de comodismo, em que tudo nos passa ao lado?
- Porque é que não metemos mãos à obra? Porque é que nãoo fazemos?
- Porque é que muitas vezes sentimos o medo que parece nos invadir.
A minha Linda sabe do que estou a falar e concorda comigo.
Ainda há pouco minutos, esta tarde, estavamos a falar da vida e das coisas da vida que nos preocupam e das interrogações que tantas vezes nos colocamos.
Partilhamos tudo.
E se a miséria dos nossos pobres não for causada pelas leis da natureza, mas pelas nossas instituições, grande é o nosso pecado.
Portugal está a atravessar um dos periodos mais dificeis da sua história contemporânea. O mundo globalizou-se e de repente parece que nos perdemos.
Todos os niveis da nossa vida, social, profissional, financeiro, económico, politico, parecem ter-se esvaziado.
Os fazedores de opinião, que muito aprecio, os media, convergem todos numa mesma direcção: as coisas estão mal, o país está sem rumo, perdemos cada vez mais competitividade, a nosssa identidade está cada vez mais posta em causa, as criticas sãoo cada vez mais acutilantes, não há liderança.
A tudo isto merece-nos perguntar:
- Se todos sabemos que isto está mal e que esta não é a melhor direcção para Portugal, porque não actuamos?
- Se sabemos o que queremos, porque não lutamos para o ter?
- Se sabemos que a educação dos nossos filhos é fundamental e decisiva para o país de hoje e do futuro, porque não estruturamos o sistema de educação, de acordo com as nossas necessidades reais?
- Porque é que chegamos a este ponto de comodismo, em que tudo nos passa ao lado?
- Porque é que não metemos mãos à obra? Porque é que nãoo fazemos?
- Porque é que muitas vezes sentimos o medo que parece nos invadir.
A minha Linda sabe do que estou a falar e concorda comigo.
Ainda há pouco minutos, esta tarde, estavamos a falar da vida e das coisas da vida que nos preocupam e das interrogações que tantas vezes nos colocamos.
Partilhamos tudo.
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